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O homem ao nascer já se encontra em um estado filosófico. As indagações são especialidades do ser humano. As questões da vida, da morte, do divino, da completude e de diversos institutos sociais nos fazem indagar e gerar novas interrogações cada vez mais intrincadas. Na base de qualquer questionamento estão lacunas que não se explicam. Para mim, conceituar qualquer coisa já é uma doutrinação e tanto. De toda forma, assumo minhas percepções, pois com elas julgo estar melhor nas aproximações pelas virtudes e nos afastamentos pelos vícios. Com o passar dos tempos, evoluímos nas marchas e contramarchas dos institutos que nós próprios criamos. Por enquanto, está tudo bem. Alguns “fios da meada” nos são apresentados enquanto vivemos, e, com as organizações de pensamento nas quais somos mestres, vamos “puxando as cordinhas” por aí e tentando expandir nossas lentes. Seria magnífico se todo filósofo incutido em cada indivíduo pudesse elaborar suas próprias reflexões. Záion Ferraz não é o primeiro, tampouco será o último. Em linguagem fluida, tento trazer ao mundo alguns dos pensamentos pelos quais me acompanharam ou deixaram de acompanhar. Nas figuras de linguagem próprias de um homem analisado que nasceu na década de 19[80] eu tento expandir meus conceitos, realizando terapias que me fizeram melhor durante cada escrita e reflexão. Este é um dos meus presentes a você, querido leitor. Boa leitura e até a próxima!
Altamir Fernandes de Oliveira