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A racionalidade documenta os segundos da vida das pessoas escrevendo história da humanidade.
Ser ou não ser.
Fazer ou não fazer.
Escrever ou não escrever.
Escreveu.
Eternizou assim os contos daquele canto que é também um canto por muitos cantado.
O autor descreve momentos vividos na década de cinquenta na cidade de Curitiba na qual viviam cento e oitenta mil habitantes. Os bairros eram pequenos sítios. No Capão Raso Novo, mundo e no Portão moravam também imigrantes ucranianos, poloneses, russos, e sírio-libaneses. Muitos criavam gado para a produção e venda do leite. Cada casa tinha sua horta. Não havia canal de televisão. Carroça era um meio de transporte muito utilizado. Valdo estava presente com seus contos da vida e das infinitas encruzilhadas que definem o futuro e formata o destino.
Sonhos que nunca mais se esquece.