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Em um jardim florido, o descer do jardineiro a buscar seus frutos e não encontrar, pela tempestade voraz; traz despedaçadas pétalas ao chão, de um jardim de flores em tempos de amores.
E o arrancar dos espinhos de uma alma ferida enraizada em rancores, no exalar do perdão pelas pétalas ao chão; deixa aberto o caminho pro retorno do pássaro ao ninho junto ao jardineiro amado, recolhendo então; o temporão exalado do perdão revelado.
Adentre por este jardim e descubra seus segredos mais ocultos; de uma alma ferida por paixões proibidas em estações de amores, ao envolver-se em conflitos pelas guerras vividas em tempos de baixas, sobre indeléveis cicatrizes no ser. E surpreenda-se em seu poema escondido no final da escrita, tendo a mão que domina a pena pelas longas linhas percorridas de um ditador dominante, ver ao som do martelo malhete; dar seu veredicto final.