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Esta obra de Vanderlei de Lima, com longo Prefácio do Cardeal Dom Orani João Tempesta, O. Cist., Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ), perfaz o seguinte roteiro em seis capítulos.
Tem início com os chamados “pais” e “mães” do deserto, ou eremitas, que se retiravam para a solidão desde o começo do Cristianismo, mas, de um modo especial, a partir do século III, a fim de aí servirem a Deus no silêncio, na oração e no trabalho manual (cap. 1).
Passa por São Bento de Núrsia, grande patriarca dos monges do Ocidente e Patrono da Europa, século VI (cap 2), e chega, finalmente, à fundação de Cister, no século XI, por obra de São Roberto de Molesmes, Santo Alberico e Santo Estêvão Harding (cap. 3), sem se esquecer, obviamente, do grande impulso dado à Ordem por São Bernardo de Claraval (cap. 4).
Feito esse percurso, são analisados alguns grandes pontos da espiritualidade cisterciense (cap. 5) bem como é proposta uma importante mensagem a cada leitor(a): sem deixar sua vida, sua família e seu trabalho cotidiano, é possível ser um(a) cisterciense no mundo como oblato(a) secular, ligando-se pelo vínculo da oblação a um mosteiro masculino ou feminino, pois ambos acolhem homens e mulheres na condição de oblatos (cap. 6).
É uma chave para abrir a porta da clausura do maravilhoso mundo dos monges e monjas cistercienses, presentes no Brasil a partir de 1936. Leitura acessível antecedida de um vocabulário das palavras menos conhecidas encontradas no corpo do livro.