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Este pequeno trabalho é um convite para pensarmos a educação numa visão construtiva.
Propõe que o pensar o aluno especial sirva de ponto de partida para que seja feita uma avaliação que contemple questões essenciais, como a natureza e a função da escola.
Dessa forma, não estaremos tratando de adaptar a escola para um público específico, excluído dos demais alunos, mas sim tratando – a como um espaço vital para que todos que dela fazem parte possam se sentir bem, crescer na vida, aliás, só se pode oferecer uma educação especial, no sentido legal do termo- quando se tem em mente que todo aluno é especial, é capaz, pode ter revelada uma importância.
Sob essa determinação, uma vez que não deixa de ser uma luta, trabalhar especificidades não será algo desconhecido, será, sobretudo, um fazer cada vez mais amadurecido e bonito.
Também é, fundamentalmente, um apelo. Apelo para não ignorarmos as dificuldades de aprendizagem, alunos e alunas com altas habilidades, que necessitam sim de apoio, e não de serem silenciados. Dói mesmo na alma vermos um potencial reduzido a um currículo mecânico, numa realidade onde parece haver mais olhos fechados para essas possibilidades do que apoio.
Precisamos nos instrumentalizar.
Espero que este conteúdo contribua.